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A modernização chinesa dedica-se à prosperidade comum para todos, o que não só criará uma vida melhor para o povo chinês, mas também proporcionará um mercado maior e mais oportunidades para o resto do mundo, disse na quinta-feira(11) o conselheiro de Estado e ministro das Relações Exteriores da China, Qin Gang.
Desde que as empresas norueguesas entraram no mercado chinês, já em 1888, elas mantêm uma cooperação de longo prazo com suas parceiras chinesas e se envolvem profundamente na reforma e abertura da China, fazendo contribuições importantes para a cooperação mutuamente benéfica e intercâmbios amigáveis entre os dois países, disse Qin ao se reunir com representantes da comunidade empresarial norueguesa.
A China permanecerá comprometida com a reforma e abertura, se concentrará no desenvolvimento de alta qualidade, promoverá a cooperação ganha-ganha e fornecerá um melhor ambiente de investimento para as empresas globais, de modo a trazer novas oportunidades de desenvolvimento, disse ele.
A economia chinesa, com forte resiliência, alcançará um desenvolvimento estável, sólido e sustentável, e continuará a ser uma potência da economia mundial, disse ele.
Qin disse que a modernização chinesa também apresenta harmonia entre a humanidade e a natureza, o que criará um amplo espaço para a cooperação verde e de baixo carbono entre a China e a Noruega.
Os dois países, apoiantes e participantes da globalização econômica, opõem-se ao protecionismo e à pressão para dissociar e romper cadeias de suprimentos, sublinhou.
Sob as atuais circunstâncias, é ainda mais importante para a China e a Noruega aprofundarem a cooperação mutuamente benéfica e promoverem conjuntamente a liberalização e a facilitação do comércio, a fim de obter mais resultados por meio de sua cooperação, acrescentou.
Durante a reunião, os representantes noruegueses disseram que estão dispostos a aprofundar ainda mais a cooperação com a China, já que a China é um importante mercado e parceiro comercial para as empresas norueguesas.
Fortalecer o diálogo e a comunicação entre os governos e as comunidades empresariais dos dois países é propício para melhorar a compreensão mútua e expandir as áreas de cooperação, disseram.
Qin ouviu atentamente suas opiniões e sugestões sobre o fortalecimento da cooperação econômica e comercial China-Noruega e respondeu a perguntas sobre a crise na Ucrânia, transformação verde, proteção de propriedade intelectual e relações China-EUA.
Qin está em visita à Alemanha, França e Noruega de 8 a 12 de maio a convite de seus homólogos dos três países.
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