O vice-presidente chinês, Han Zheng, disse na quarta-feira que a China continuará a promover a inovação para impulsionar a recuperação econômica mundial, buscar a cooperação por meio da abertura e oferecer mais oportunidades de mercado e investimento ao resto do mundo.
Han fez as observações em seu discurso no sexto Fórum da Nova Economia da Bloomberg, realizado em Cingapura.
A China sempre foi uma apoiadora, participante e beneficiária da globalização econômica, disse Han, acrescentando que, após 45 anos de reforma e abertura, a economia chinesa está profundamente integrada à do resto do mundo.
"A China promoverá inabalavelmente um alto nível de abertura ao mundo exterior e está disposta a fornecer mais oportunidades de mercado e investimento para compartilhar os benefícios de sua abertura institucional com empresas mundiais", disse Han.
Ele destacou que a China continuará a criar mais dinâmicas por meio da inovação, o que é a força motriz para a economia mundial acelerar a recuperação e avançar de forma estável.
A China fará mais esforços para compartilhar as conquistas de inovação com outros países, enfrentar conjuntamente os desafios das mudanças climáticas e injetar novo impulso no crescimento econômico mundial, disse Han.
A China está disposta a trabalhar com outros países para manter a paz e a segurança mundiais, buscar o desenvolvimento e a prosperidade comuns para todos os países e construir uma comunidade com um futuro compartilhado para a humanidade, disse Han.
Sobre as relações China-EUA, Han disse que a China está disposta a fortalecer a comunicação e o diálogo com o lado dos EUA, promover a cooperação mutuamente benéfica, gerenciar adequadamente as diferenças entre os dois países e fazer esforços conjuntos para enfrentar os desafios globais.
O sexto Fórum da Nova Economia da Bloomberg será realizado aqui de 8 a 10 de novembro, com o tema deste ano sendo "Abraçando a Instabilidade". O evento destaca os desafios enfrentados pela economia global e ressalta a oportunidade de abordar questões subjacentes, como inflação persistente, tensões geopolíticas, aumento da inteligência artificial e mudanças climáticas.
