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Uma exposição que exibe as descobertas arqueológicas significantes ao longo do Grande Canal foi aberta na Província de Jiangsu, leste da China, nesta terça-feira, para marcar o 10º aniversário da listagem da antiga hidrovia artificial como Patrimônio Mundial da UNESCO.
A exposição realizada no Museu de Grande Canal da China na cidade de Yangzhou exibe mais de 240 peças (conjuntos) de itens originados de oito regiões de nível provincial ao longo do canal, a maioria dos quais chegou ao público pela primeira vez.
Um tijolo com inscrições datado da dinastia Sui (581 a 618) e um manequim cerâmico esmaltado tri-colorido de uma mulher jogando polo da dinastia Tang (960 a 1279) estão entre os itens demonstrados.
Estatísticas incompletas mostram que mais de 200 projetos arqueológicos relacionados ao Grande Canal foram realizados em oito províncias e municípios ao longo do canal, e mais de 60 deles produziram resultados significativos. Entre eles, sete foram listados como as 10 principais descobertas arqueológicas anuais do país.
Orientada pela Administração Nacional do Patrimônio Cultural, a exposição é realizada pelos departamentos de patrimônio cultural das regiões provinciais ao longo do canal e organizada pelo museu e pelo comitê de arqueologia e conservação do Grande Canal sob a Sociedade de Arqueologia da China.
A exposição durará até 14 de agosto.
Com uma história de mais de 2.500 anos, o Grande Canal, que conecta Beijing e Hangzhou na Província de Zhejiang, no leste da China, serviu como uma importante artéria de transporte na China antiga.
O canal foi listado como Patrimônio Mundial da UNESCO na China em 2014.
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