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China contribui para compartilhamento de experiências e intercâmbio de civilizações na governança global de rios, diz relatório

Fonte: Xinhua    28.09.2025 08h27

A China contribuiu para o compartilhamento global de experiências e o intercâmbio de civilizações na área de governança fluvial, com sua governança do rio Yangtzé oferecendo aos países em desenvolvimento uma nova filosofia e um caminho prático para o desenvolvimento econômico, de acordo com um relatório de think tank divulgado nesta sexta-feira.

O relatório, "Um Poderoso Rio que Nutre uma Grande Nação -- Conquistas, Insights e Importância Mundial da Governança do Rio Yangtzé na Nova Era", foi divulgado pelo Instituto Xinhua, que é um think tank afiliado à Agência de Notícias Xinhua, no Fórum de Grandes Rios 2025 em Wuhan, Província de Hubei, no centro da China.

O relatório indica que a ação prática que a China tomou na governança do rio Yangtzé desmantela o discurso do "fundamentalismo ecológico" construído pelos países ocidentais, oferecendo às nações em desenvolvimento uma alternativa aos velhos caminhos de poluir primeiro e limpar depois, ou de priorizar o crescimento em detrimento da ecologia.

Na governança do rio Yangtzé, políticas como a proibição de pesca de 10 anos demonstram a determinação estratégica e a paciência histórica dos formuladores de políticas, já que os efeitos devem levar anos - ou até mais - para se materializar totalmente, de acordo com o relatório.

A busca da China por um desenvolvimento de alta qualidade por meio da governança e proteção do rio Yangtzé representa uma prática pioneira na gestão e proteção dos principais rios em todo o mundo, ao mesmo tempo em que transforma e atualiza os modelos de desenvolvimento, de acordo com o relatório.

"As ideias, tecnologias e experiências acumuladas neste processo estão se tornando bens públicos que beneficiam toda a humanidade por meio de vários canais de intercâmbio internacional", afirma.

O documento destaca que a China se concentrou ativamente na pesquisa e proteção das grandes culturas de bacias hidrográficas nos últimos anos, organizando eventos como diálogos e seminários sobre as principais civilizações ribeirinhas para facilitar o intercâmbio entre as grandes civilizações ribeirinhas do mundo, bem como o aprendizado mútuo em termos de experiência de governança.

Esse intercâmbio vai além do simples compartilhamento técnico, eleva isso a alturas culturais e filosóficas e orienta os países a trabalharem juntos para enfrentar os desafios globais, afirma o relatório.

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