O presidente da Venezuela, Nicolás Maduro, decretou ontem (24) que a fronteira com a Colômbia vai continuar fechada até que as regiões fronteiriças retomem a segurança e a ordem.
Ao falar durante uma coletiva de imprensa realizada no palácio presidencial, Maduro acusou o ex-presidente colombiano, Álvaro Uribe, e as forças direitistas de apoiarem os crimes violentos e o contrabando na fronteira. O líder venezuelano disse que as atividades ilegais causaram influências negativas à segurança e à economia do país.
Conforme Maduro, as Forças Armadas reforçaram o combate à violência e contrabando nas regiões fronteiriças e já prenderam dez elementos paramilitares colombianos.
Maduro afirmou esperar que a reunião entre os chanceleres dos dois países, prevista para o próximo mês, possa contribuir com o estabelecimento de um "relacionamento fronteiriço sadio" em pé de igualdade e correspondente à Lei Internacional.
No dia 19, um grupo de paramilitares colombianos matou a tiros três soldados da Guarda Nacional da Venezuela, além de um civil, no estado de Tachira, oeste da Venezuela. Os militares estavam fiscalizando o contrabando. O presidente Maduro declarou o fechamento da fronteira com a Colômbia.
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