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| Visão panorâmica da loja duty-free internacional de Sanya, da Província de Hainan, sul da China. Foto tirada em 1º de dezembro de 2018. |
Beijing, 7 nov (Xinhua) -- O mercado imobiliário da China registra mais regulações nos primeiros 10 meses do ano, mostraram os dados de uma incorporadora imobiliária.
Um total de 482 medidas regulatórias habitacionais foi implementado durante o período de janeiro a outubro, um aumento de 20% em relação ao ano anterior, mostraram os dados da Centaline Property.
Apenas em outubro, 67 políticas regulatórias de habitação foram introduzidas, com foco no tratamento preferencial para trabalhadores qualificados, fundos de previdência para habitação e habitação para arrendamento.
Vários governos locais já reduziram o nível de compra de casas para trabalhadores qualificados. Na cidade de Sanya, sul da China, as pessoas com um diploma universitário ou superior estão qualificadas para comprar casas no caso de trabalharem na cidade por um ano, pagarem impostos ou fazerem contribuições para a previdência social.
Para regular o mercado de alojamento de aluguel, cidades como Tianjin e Harbin já lançaram campanhas para reprimir as práticas ilegais das agências de aluguel.
"As transações no mercado desaceleraram enquanto os compradores potenciais de propriedades adotaram uma estratégia de esperar para ver", disse Zhang Dawei, analista-chefe da Centaline Property, estimando que haverá mais medidas de acompanhamento ao passo que o governo vem aderindo ao princípio de manter o mercado imobiliário estável.
O governo chinês prometeu aderir ao princípio de "casas são para morar, não especular" e facilitar o desenvolvimento de um mecanismo de administração de longo prazo para o mercado imobiliário.
