O Ministério do Comércio da China lamenta e rejeita firmemente o bullying econômico dos EUA, que aprovaram a chamada "Lei de Prevenção do Trabalho Forçado Uigur", disse em um comunicado na sexta-feira.
A lei dos EUA classifica todos os produtos produzidos em Xinjiang como produtos de "trabalho forçado" e proíbe importações de produtos relacionados a Xinjiang, disse o comunicado.
Ignorando fatos e sob o pretexto de "direitos humanos", o lado americano vem recorrendo ao unilateralismo, protecionismo e bullying, prejudicando seriamente os princípios do mercado, violando as regras da Organização Mundial do Comércio, prejudicando seriamente os interesses vitais das empresas e consumidores na China e nos Estados Unidos, e minando a estabilidade das cadeias industriais e de suprimentos globais e a recuperação econômica global, segundo a declaração.
A alegação do lado norte-americano de "trabalho forçado" em Xinjiang é fabricada e não tem base factual, disse o comunicado.
A lei penal da China proíbe claramente o trabalho forçado. Sob o pretexto da questão dos direitos humanos, os EUA fizeram acusações infundadas e exageraram o mito do "trabalho forçado" e outras questões relativas a Xinjiang, a fim de manchar a imagem da China, interferir nos assuntos internos da China, conter o desenvolvimento da China e minar a prosperidade e estabilidade de Xinjiang, disse o comunicado.
A China tomará as medidas necessárias para salvaguardar resolutamente sua soberania nacional, segurança e desenvolvimento, bem como os direitos e interesses legítimos de pessoas de todos os grupos étnicos em Xinjiang, disse ele.