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China sempre coloca o povo em primeiro lugar na luta contra a COVID-19

Fonte: Xinhua    19.12.2022 08h34

Apesar da otimização de sua resposta epidêmica, uma coisa permanece inalterada -- o princípio de colocar o povo e sua vida em primeiro lugar que a China defende em sua luta de três anos contra um vírus sem precedentes.

Recentemente, a China tem otimizado continuamente sua resposta à COVID-19 graças à nova situação e às novas tarefas. A variante da Ômicron tornou-se muito mais transmissível do que as variantes anteriores, mas enfraqueceu-se notavelmente em termos de virulência. No entanto, ainda representa uma ameaça para os grupos vulneráveis, especialmente os idosos não vacinados com condições de saúde subjacentes.

A otimização também se baseia em uma taxa de vacinação completa de mais de 90% para sua população de 1,4 bilhão de residentes, na melhoria da conscientização dos cidadãos sobre a saúde, em uma estratégia correta e evolucionária, bem como em valiosa experiência e métodos de tratamento eficazes, que permitiram ao país garantir resultados estratégicos na resposta à epidemia desde o início de 2020.

A resposta efetiva à epidemia no país deve muito a suas forças institucionais e à filosofia centrada nas pessoas. A China fez todo o possível para salvaguardar a vida e a saúde do seu povo, promovendo simultaneamente o desenvolvimento econômico e social.

De acordo com os últimos dados divulgados pela Organização Mundial da Saúde, há mais de 646 milhões de casos confirmados e mais de 6,63 milhões de mortes pela COVID-19 no mundo. A China está entre os países com as menores taxas de doença grave e mortalidade.

Sempre colocando a vida e a saúde das pessoas em primeiro lugar, as medidas de resposta à epidemia da China são baseadas na ciência e eficazes. A China coordenou efetivamente a resposta epidêmica com o desenvolvimento econômico e social, com um crescimento econômico médio de 5,1% de 2020 a 2021, enquanto conseguiu erradicar a pobreza absoluta e alcançar uma sociedade moderadamente próspera em todos os aspectos -- um feito histórico para o bem-estar do país mais populoso do mundo.

À medida que a virulência do vírus diminuiu, a China começou a se adaptar ativamente às mudanças e ajustou sua política, elaborando 20 medidas seguidas por mais 10, a fim de alcançar uma resposta epidêmica mais direcionada e acelerar a recuperação econômica.

Com medidas de resposta direcionadas em vigor, também foram feitos esforços para garantir a subsistência das pessoas e retomar as atividades comerciais. Particularmente, o país está organizando a equipe médica para fornecer o máximo de conveniência possível e melhorar ainda mais a vacinação contra a COVID-19 para pessoas em idade avançada para melhor proteção delas.

Além disso, esforços abrangentes são feitos para garantir a disponibilidade de clínicas e medicamentos para as pessoas afetadas pelo vírus, destacando o princípio de colocar as pessoas e sua saúde em primeiro lugar.

Independentemente das mudanças das estratégias e medidas, a base que nunca mudará é a filosofia centrada nas pessoas da China e a resolução de proteger a vida e a saúde das pessoas, enquanto se minimiza o impacto da COVID-19 no desenvolvimento econômico e social.

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