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Feira do livro de Beijing promove intercâmbios interculturais através da literatura

Fonte: Diário do Povo Online    24.06.2024 09h59

Uma representante de uma editora conversa com uma convidada russa na 30ª Feira Internacional do Livro de Beijing, em Beijing, capital da China, em 19 de junho de 2024. (Foto: Luo Xiaoguang/Xinhua)

A 30ª Feira Internacional do Livro de Beijing (BIBF, na sigla em inglês) terminou no domingo (23) após cinco dias, atraindo 1.600 expositores de 71 países e regiões para mostrar 220.000 títulos chineses e internacionais.

Mais de 1.000 eventos culturais foram realizados, com mais de 2.100 acordos comerciais de direitos autorais ou declarações de intenção alcançadas.

Considerada a segunda maior feira do livro do mundo, a BIBF ampliará o canal para que a cultura chinesa se torne global, servindo de ponte para trocas e aprendizado mútuo entre civilizações.

As editoras chinesas destacaram grandes títulos ilustrando o caminho de desenvolvimento da nação, conquistas e patrimônio cultural para públicos internacionais.

"Esperamos que esses livros possam apresentar uma imagem multidimensional e vibrante da China para os leitores globais", disse Zhao Jianying, presidente da China Social Sciences Press.

A feira criou plataformas de diálogo entre editores chineses e estrangeiros, escritores e tradutores, com fóruns discutindo temas como usar o meio da linguagem escrita para promover o diálogo e o intercâmbio entre diferentes civilizações.

Mais de 20 países marcaram presença no evento com estandes nacionais de exposições.

A Arábia Saudita, convidada de honra deste ano, aproveitou a oportunidade para promover sua cultura antiga e florescente através de exposições coloridas.

Uma série de atividades, incluindo passeios entre livros e encontros de escritores com tradutores, ofereceram diversas vias para os participantes globais apreciarem as interações das civilizações.

Com uma participação de quase 300.000 visitantes, a feira do livro forjou laços mais estreitos entre a indústria editorial chinesa e contrapartes internacionais, exemplificando um abraço mútuo da abertura cultural e prosperidade compartilhada através de intercâmbios literários.

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