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Ministro do Comércio da China reúne-se com homólogo finlandês

Fonte: Xinhua    28.06.2024 08h29

Wang Wentao, ministro do Comércio da China, reuniu-se na quarta-feira com seu homólogo finlandês, o ministro de Assuntos Econômicos, Wille Rydman.

Wang disse que sob a orientação estratégica dos dois chefes de Estado, as relações econômicas e comerciais China-Finlândia mantiveram uma dinâmica estável e saudável. A cooperação entre os países aprofundou-se em uma série de áreas, incluindo indústria florestal, produtos agrícolas e alimentares, informação e comunicação, energia e proteção ambiental, bem como esportes de inverno.

O governo chinês tem promovido consistentemente uma abertura de alto nível e está disposto a reforçar os laços econômicos e comerciais com a Finlândia em áreas como novas energias e economia circular, criando um ambiente de negócios aberto e justo para empresas dos dois países, assinalou Wang.

Wang enfatizou que a União Europeia (UE) tomou recentemente uma série de medidas protecionistas comerciais contra as empresas chinesas, lançou uma investigação anti-subsídios sobre os veículos eléctricos chineses, apesar da oposição da China, e planejou impor tarifas adicionais sobre veículos elétricos chineses em divulgação preliminar. Ele considerou essas ações como "concorrência desleal" em nome da "concorrência leal".

Observando que os dois lados concordaram em lançar consultas com base em fatos e regras, o ministro disse que a China espera que a Finlândia adira ao princípio do comércio livre e desempenhe um papel construtivo na UE, encoraje a UE a mostrar sinceridade em consultas e a chegar a um meio termo com a China.

Rydman disse que o governo finlandês atribui grande importância à cooperação econômica e comercial com a China. Além disso, a comunidade econômica finlandesa sempre considerou a China como o mercado mais importante do mundo e está disposta a reforçar ainda mais a comunicação e o intercâmbio com a China.

A UE e a China tiveram sucesso na solução de fricções econômicas e comerciais, e a Finlândia concorda que os dois lados devem resolver adequadamente as diferenças através do diálogo e da consulta no âmbito das regras da Organização Mundial do Comércio, acrescentou Rydman.

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