As forças anti-China que tentarem explorar o incêndio mortal no condomínio residencial Wang Fuk Court para perturbar Hong Kong serão levadas à justiça, afirmou o Gabinete para a Salvaguarda da Segurança Nacional do Governo Popular Central na Região Administrativa Especial de Hong Kong (RAEHK) na quarta-feira (3).
Enquanto ajuda, apoio e doações do país e do exterior chegavam à RAEHK, as forças anti-China exploraram a tragédia e fomentaram o antagonismo a sangue frio, lamentou um porta-voz do gabinete, acrescentando que esses atos atropelaram a moralidade social e infligiram ainda mais sofrimento aos afetados pelo incêndio.
Em vez de ajudar, esses manifestantes atacaram maliciosamente e frustraram os esforços de resgate e socorro às vítimas, buscando apagar o árduo trabalho do governo da RAEHK, afirmou o porta-voz.
O porta-voz advertiu os manifestantes de que quaisquer palavras ou ações com o objetivo de desestabilizar Hong Kong serão punidas de acordo com a lei.
No mesmo dia, o governo da RAEHK denunciou os meios de comunicação e as forças anti-China por divulgarem declarações infundadas e difamatórias sobre os trabalhos de socorro e as investigações do governo da RAEHK em relação ao incêndio no Wang Fuk Court.
"Não toleraremos qualquer tentativa de sabotagem ou interferência nos trabalhos de resgate. Onde quer que estejam, o governo da RAEHK fará todos os esforços para persegui-los de acordo com a lei e garantir que a justiça seja feita", afirmou um porta-voz do governo da RAEHK.
