Beijing, 8 jan (Xinhua) -- A China confiscou 14,88 milhões de cópias de publicações sem relevantes licenças ou que continham conteúdos proibidos, de acordo com dados oficiais.
Estas publicações foram envolvidas em 7.213 casos em todo o país, e autoridades receberam mais de 100 mil denúncias do público sobre essa má conduta, anunciou na quinta-feira o Departamento Nacional Antipornografia e Antipirataria em um comunicado.
"Em 2015, alcançamos resultados proeminentes na defesa de um ambiente cultural são dentro e fora da internet e na proteção do crescimento saudável dos menores", disse o comunicado, que também incluiu detalhes de 10 principais casos.
Em um dos casos, um grupo liderado por um suspeito de sobrenome Liu vendeu supostamente mais de 260 mil DVDs pornográficos nas regiões provinciais de Shandong e Jiangsu, no leste da China, desde 2013.
Até agora, a polícia deteve 22 suspeitos, e o caso movimentou um valor estimado de 6 milhões de yuans (US$ 910 mil).
Outros casos estiveram relacionados com a impressão e propagação de publicações sem licenças oficiais, ou fabricação e venda de livros, revistas ou discos com conteúdo lascivo, supersticioso, de violência ou de terror.
Em outro caso, três pessoas foram sentenciadas à prisão de cinco anos, oito anos e meio e seis meses, respectivamente, pela criação de um jornal sem autorização e a publicação de artigos mentirosos para atrair investimento.